Crise financeira mundial faz Apex-Brasil reestruturar projetos na área de TI
Para ampliar as exportações do setor de TI ( Tecnologia da Informação), a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção às Exportações) esperar concluir nos próximos dois meses a reestruturação de três projetos.
Segundo o gestor de projetos da agência, André Limp, devido à crise financeira mundial, os projetos estão sendo reformulados e passando por um processo de análise ou revalidação das estratégias para 2010.
Para ampliar as exportações do setor de TI ( Tecnologia da Informação), a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção às Exportações) esperar concluir nos próximos dois meses a reestruturação de três projetos.
Segundo o gestor de projetos da agência, André Limp, devido à crise financeira mundial, os projetos estão sendo reformulados e passando por um processo de análise ou revalidação das estratégias para 2010.
“É um planejamento estratégico importante para que o setor se adapte melhor aos efeitos positivos e negativos da crise financeira internacional e possa aproveitar as oportunidades que estão se abrindo no mercado. Então, esse replanejamento está sendo importante, não só para garantir a robustez dos projetos, mas também para motivar novas empresas a aderirem aos projetos”, explicou Limp, segundo a Agência Brasil.
Parceria
O apoio da Apex-Brasil às exportações de empresas brasileiras que prestam serviços de software (programas de computador) e TI é viabilizado por meio de três convênios com entidades do setor, que fornecem a infraestrutura técnico-financeira necessária para a execução dos projetos.
Neste ano, foram arrecadados aproximadamente R$ 25 milhões, abrangendo os recursos disponibilizados pela Apex e os das empresas conveniadas. Para o próximo ano, Limp acredita que o valor poderá permanecer no mesmo patamar ou ser ampliado, caso haja adesão de mais empresas conveniadas.
“A gente só vai ter uma visão mais clara no final de outubro”, ressaltou. Atualmente, os três projetos no setor de informática e TI apoiados pela Apex-Brasil reúnem 250 empresas. “A ideia é que esse número aumente para 2010”, concluiu Limp.
Site InfoMoney