SAJ, da Softplan, gera economicidade ao Judiciário
A transformação digital que influencia organizações públicas e privadas também atinge setores considerados tradicionais, como é o caso da Justiça. De acordo com informações do relatório “Justiça em Números 2018”, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base nos dados de 2017, a informatização causa impactos positivos em todo o país. Em 2009, os processos digitais representavam 11,2% do total; já em 2017, o número alcançou a marca de 79,7%. Várias Côrtes já têm 100% de seus processos na forma digital em primeira e segunda instâncias, como é o caso dos Tribunais de Alagoas, Amazonas e Mato Grosso do Sul. Na prática, a virtualização dos processos judiciais traz retornos benéficos para os operadores do Direito, com o aumento da produtividade, e para o meio ambiente, com a redução no uso de papel e água em sua produção. Também impacta positivamente todos aqueles que precisam de auxílio jurídico, no que diz respeito ao tempo dos processos. E a tecnologia é uma grande aliada desse movimento.
Com a informatização dos Tribunais e a adoção do processo digital por meio do Sistema de Automação da Justiça (SAJ), o Judiciário vem economizando toneladas de papel e tempo. A solução é desenvolvida pela Softplan, uma das maiores desenvolvedoras de softwares do Brasil. A empresa é líder em transformação digital, analytics e inteligência artificial para a Justiça, recursos que colaboram com a informatização contínua do setor. Foi uma das responsáveis por viabilizar a primeira onda da transformação digital do Judiciário há mais de uma década.
Sustentabilidade em números — Atualmente, sete Tribunais de Justiça adotam o SAJ. Do total de casos novos digitais na primeira instância (cerca de 24,3 milhões) protocolados entre janeiro de 2015 e novembro de 2018 nos Tribunais de Justiça do Acre (TJAC), Alagoas (TJAL), Amazonas (TJAM), Ceará (TJCE), Mato Grosso do Sul (TJMS), Santa Catarina (TJSC) e São Paulo (TJSP) foram economizados em torno de R$ 224,7 milhões em folhas de papel e impressões de processos durante o período. O estudo sobre o uso do processo digital e o impacto ao meio ambiente foi realizado pelo Laboratório de Ciência de Dados aplicada à Justiça da Softplan, o Lab da Justiça, com base em pesquisas da Embrapa e da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
“A redução do uso de papel e a realidade do processo digital nas instituições da Justiça já estão bastante consolidadas em boa parte do Brasil. Essa realidade, agora, proporciona um novo salto de transformação digital na Justiça, que é a chegada da inteligência artificial. Os Tribunais terão o apoio das máquinas para fazer uma gestão muito mais eficaz, otimizando recursos e potencializando a capacidade intelectual de seus servidores para entregar à população uma prestação jurisdicional ainda melhor”, explica Tiago Melo, responsável pelo Lab da Justiça.
Sobre a Softplan
A Softplan é uma das maiores empresas de software do Brasil, com cerca de 1,7 mil colaboradores. Atua há 28 anos no desenvolvimento de softwares de gestão empresarial e gestão pública. Desenvolve soluções corporativas para segmentos específicos de negócios, com foco nas seguintes áreas: indústria da construção; saúde; administração pública; projetos cofinanciados por organismos internacionais; departamento de infraestrutura, transportes e obras; Tribunais de Justiça, Ministérios Públicos, Advocacia Pública e Privada. Suas soluções já estão presentes em todos os estados brasileiros, em países da América Latina e nos Estados Unidos. Site: www.softplan.com.br